7º Império Mundial - um reino dividido

Olá irmãos

As profecias (de Daniel) muito nos dizem sobre os impérios mundiais desde a Babilônia ao último império, neste mundo (que, em tese, seria o 5º reino na estátua mostrada, em sonhos, a Nabucodonosor – rei da Babilônia – Daniel 2), mas o sétimo império mundial na história, a contar-se primeiramente do Egito (no tempo que Israel era escravo no Egito), e o império Assírio (tempo dos reis em Israel e Judá).

Todavia inúmeros cristãos não conseguem discernir ou identificar quem, na história, tenha se destacado e ocupado o posto de ser o representante do 7º (e último) império mundial – um império mundial e compartilhado, isto é, um império mundial dividido – tendo tal império parte de ferro e parte de barro – visualizado nos pés (em parte) de ferro e (em parte) de barro na estátua de Daniel 2.

Ultimamente temos visto vídeos e estudos de irmãos interpretando tanto o Apocalipse quanto as visões de Daniel e abordando também os 7 impérios mundiais. O que é bom, muito bom, e esse estudo não é uma crítica, mas um complemento ao tema do qual pretendemos tratar especificamente neste estudo.

E nada melhor do que utilizarmos das próprias visões de Daniel, as quais nos traçam várias características sobre o 7º império mundial.

O qual, na verdade, é um pouco complexo para se entender. E as visões de Daniel vêm ressaltar essa questão. Pois traçam características múltiplas e parecendo-se às vezes contraditórias de se cumprirem ao mesmo tempo.

E, nos utilizaremos principalmente das visões em Daniel 2, Daniel 7 e Daniel 11.
Todas essas 3 visões nos relatam do 7º império mundial – o qual precede o anticristo!

[ e o governo do anticristo (embora seja o oitavo rei – que procede dos 7 reis – Apocalipse 17) é na verdade o ápice e complemento ao 7º império mundial. Ou seja, o 7º império mundial se completa pelo governo do anticristo: ele é o resultado e a conclusão do 7º império mundial ]

Já Daniel 9 relata unicamente as 70 semanas determinadas sobre Jerusalém e os judeus; e Daniel 8 só aborda impérios e poderes mundiais durante as 70 semanas (determinadas sobre Jerusalém e os judeus) nas respectivas 7 semanas + 62 semanas + 1 semana da profecia.

Nos vídeos que assisti notei muitos bons pontos, mas também (conforme entendo) vi equívocos. E todos nós estamos sujeitos a equívocos na interpretação.

Por exemplo: muitos irmãos entendem que esse 7º império mundial (que em teoria, é representado pela 7ª cabeça da besta de Apocalipse 13 – a reinar sobre a terra) venha se tratar do império otomano, o que não corresponde.

O império otomano para a profecia bíblica inexiste; assim como o mongol, o japonês, o alemão, etc.
Porque a Escritura aborda em Daniel a império mundial – e não regional.
E esse 7º império mundial (é um império mundial DIVIDIDO entre DUAS PRINCIPAIS NAÇÕES, POTÊNCIAS).

Que, na verdade, é complexo de se discernir, e é por isso que as visões de Daniel vêm traçando-lhe e descrevendo-lhe de várias formas e maneiras.

Os Impérios em Daniel 2:

A estátua em forma humana (vista no sonho de Nabucodonosor) composta por 5 partes distintas (cabeça; peitos e braços; ventre e coxas; pernas; e pés) retratando os 5 grandes reinos na história, a contar-se da Babilônia (cabeça de ouro da estátua) até o último reino (os pés em parte de ferro e em parte de barro – da mesma estátua), e a estátua não retrata impérios anteriores. 

Então: 
Para Daniel 2 – a estátua composta por 5 partes distintas representando os 5 grande impérios mundiais (desde Babilônia) até a vinda de Cristo – a Pedra (que atinge a estátua nos seus pés, em parte de ferro e em parte de barro, e a esmiúça) tornando-se (tal pedra) numa grande montanha enchendo toda a terra – e essa estátua representa os cinco maiores reinos a existirem (um após outro) desde Babilônia até o último; sendo: 

A cabeça da estátua – de ouro – a Babilônia.
O peito e os braços – de prata – Medos-Persas.
O ventre e as coxas – de cobre – a Grécia.
As pernas – de ferro – Roma.
Os pés – em parte de ferro e em parte de barro – um reino mundial dividido: império dividido.

E, conforme Daniel 2 – na estátua, o último império (representado pelos pés em parte de ferro e em parte de barroa) teria seu término através do impacto de uma PEDRA (lançada sem mão) que a atinge (nos pés de ferro e barro) destruindo-a por completo: então é juntamente esmiuçado, o ferro, o barro, o cobre, a prata e o ouro, os quais se tornaram como a pragana da eira no estio, e o vento os levou. E não se achou lugar algum para eles.

Mas a Pedra que a atingiu (isto é, Cristo) se torna num grande monte enchendo toda a terra.
Assim, conforme a profecia, Cristo retorna a este mundo, bem nos dias destes reis: quais reis? 

Os reis a comporem os PÉS (em parte de FERRO e em parte de BARRO) da estátua – Daniel 2. (Dan. 2:44)
Isso mostra-nos que o 7º e último império mundial – estará nesse mundo em pleno exercício de suas funções quando da volta de Cristo ao mundo – quando vier p/ ferir as nações com vara de ferro. (Sal. 2:9)

Agora revisemos a história bíblica e mundial e os impérios:
O primeiro império mundial na história, conforme a Bíblia foi o Egito – época de José no Egito, e da fome generalizada sobre a terra; quando também os israelitas permaneceriam escravos no Egito por aproximados 400 anos. (Livro de Êxodos – Bíblia). E o Egito, nessa época chegava a ter sob seu comando mais de um milhão de escravos hebreus a servir-lhe.

Segundo império mundial na história Assírio – no tempo dos reis de Israel e Judá. São exatamente os reis da Assíria que deportam os judeus (do norte em Israel) transportando-os a outras nações, destruindo Israel (reino do norte) em cumprimento ao castigo da lei de Moisés; e, ao mesmo tempo, os reis da Assíria levariam povos estrangeiros p/ habitarem Israel, em lugar dos hebreus (por toda a Galileia e Samaria). (Isaías e II Reis e II Crônicas) 

Terceiro império mundial na história Babilônia – Daniel 1 e 2.
Quarto império mundialMedos e Persas – Daniel 6 – Esdras e Neemias.
Quinto império mundial Grécia –  Daniel 2:32c – Daniel 7:6 – Daniel 11  – Livro de Macabeus.
Sexto império mundial na históriaRoma – Daniel 2:33a – Daniel 7:7 – os Evangelhos.
E o Sétimo e último império mundialUm império dividido.

Aqui necessitamos nos utilizar tanto das características escritas na profecia quanto também da simbologia aplicada na visão em Daniel 2 – a qual trás uma estátua (em forma humana) para representar os impérios mundiais desde a Babilônia: cinco reinos mundiais ao todo.

Como ilustrado na figura abaixo:

Assim, Daniel 8 (nos versos 1 a 8) diz dos 2 impérios que se erguem durante todo o período de contagem das 7 semanas e as subseqüentes 62 semanas – Medos-Persas e Grécia – desde a saída da ordem de restaurar Jerusalém, em término do cativeiro judaico na Babilônia – até o Messias.

conforme ilustra a figura acima )

Não visualiza a próxima potência mundial: Roma; mas, realiza um verdadeiro salto no tempo e na história, para descrever eventos, não ligados à cronologia posterior ao império grego; mas ligado a última semana de anos: a 70ª semana – em seus respectivos 7 anos.

Porque a visão se interage unicamente durante o período de 7 semanas e 62 semanas e 1 semana – atendo-se às potências neste período e seus feitos, obedecendo suas respectivas divisões e/ou intervalos. E a visão interrompe-se a término das 62 semanas (no império grego) inciando-se novamente na última semana (na 1 semana faltante) abordando a potência mundial nesse período: a ponta mui pequena.

Assim, Daniel 8 (nos versos 1 a 8) diz dos 2 impérios que se erguem durante todo o período de contagem das 7 semanas e as subseqüentes 62 semanas – Medos-Persas e Grécia – desde a saída da ordem de restaurar Jerusalém, em término do cativeiro judaico na Babilônia – até o Messias.

(conforme ilustra a figura anterior)

Não visualiza a próxima potência mundial: Roma; mas, realiza um verdadeiro salto no tempo e na história, para descrever eventos, não ligados à cronologia posterior ao império grego; mas ligado a última semana de anos: a 70ª semana – em seus respectivos 7 anos.

 

Porque a visão se interage unicamente entre as potências nas 7 semanas e 62 semanas e 1 semana – atendo-se as potências e seus feitos, nas suas divisão e intervalos.

Que se levantará – não no império grego nem de imediato ao império grego (mas, deriva-se dele geograficamente): de uma delas; ou seja, de uma das 4 partes em que se dividira e desenvolvera o império grego, se levantará (a leste, oeste, norte ou sul), uma ponta mui pequena; a qual, na verdade, não se retrata a um país, mas um homem, um rei (da mesma forma em que o 1º chifre notável do bode – representante do império grego na visão – fora apenas um homem, Alexandre Magno); e, tal há de ser também a ponta mui pequena (chifre mui pequeno) pois é um homem.

A se levantar – nos dias da 70ª semana determinada sobre Jerusalém e os judeus – e, levantando-se, crescerá MUITO para: o sul, para o oriente, e para a terra formosa (Israel, Jerusalém). (Dan. 8:9)

E se engrandeceu até o exército do céu; e a alguns do exército e das estrelas deitou por terra e os pisou. (Dan. 8:10)
E se engrandeceu até o Príncipe do exército, e por ele foi tirado o contínuo sacrifício, e o lugar do seu santuário foi lançado por terra. (Dan. 8:11) 
E o exército lhe foi entregue com o sacrifício contínuo por causa da transgressão, e lançou a verdade por terra, e o fez, e prosperou. (Dan. 8:12)

Depois ouviu um santo que falava; e disse outro santo aquele que falava: Até quando durará a visão do contínuo sacrifício, e da transgressão assoladora, para que sejam entregues exército e santuário, a fim de serem pisados?  E ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado. (Dan. 8:13-14)

 A proeza desta ponta mui pequena a crescer-se ao sul, a oriente e à terra formosa…
E depois, engrandecendo-se ao exército do céu; ao Príncipe do exército… tirando o contínuo sacrifício, lançando por terra o lugar do seu santuário; e lançando por terra a verdade e prosperando…
Se cumprirá durante a 70ª SEMANA determinada sobre Jerusalém e os judeus.

E há de haver (em Jerusalém) o período de sacrifício contínuo (o mesmo realizado na lei) seguindo-se ao período da transgressão assoladora, os quais perduram-se por exatas 2300 tardes e manhãs… (2300 dias de 24 horas)

E, embora a visão de Daniel 8 só vise focar os impérios no decorrer das 70 semanas – e não os eventos que se dêem em Jerusalém (Daniel 9 é que faz isso), contudo, durante a 70ª semana da profecia culmina-se, de o poder mundial estabelecer-se exatamente em JERUSALÉM – por essa razão, neste período histórico e profético (na 70ª semana), tanto a visão de Daniel 9 quanto Daniel 8 se encontram numa interseção – pois estão a tratar-se não só de mesmo período de tempo, quanto também de mesmo evento histórico, e se cumprem num só lugar: Jerusalém – porquanto se dão sobre a cidade santa.

A visão de Daniel 8 (e também Daniel 9) se cumprem como uma partida de futebol, de maneira que, os versos 1 a 8 (de Daniel 8) relatam o primeiro tempo de jogo; e nos versos 9 a 14 (até o final do capítulo, excetuado versos 20 a 22 que trata de Medos-Persas e Grécia) a visão relata o segundo tempo da profecia (o segundo tempo do jogo); os quais se cumprem durante a 70ª semana.

Porque, a ponta mui pequena se levanta somente neste respectivo período – aliás, a ponta mui pequena é exatamente o príncipe que há de vir – o assolador determinado a vir, sobre Jerusalém na 2ª metade da 70ª semana da profecia (Daniel 9:27); quando se diz que (na metade da semana) o sacrifício e a oferta de manjares serão tirados, e sobre a asa das abominações virá assolador e isso até a consumação.

A Estátua de Daniel 2 - os impérios mundiais

Nota:
 
A Pedra (lançada sem mão) que atinge a estátua, nos pés de ferro e barro, é Cristo na sua vinda para destruir os impérios mundiais – na Batalha chamada Armagedom. (Apc. 19:11-21)

Notemos a figura acima:
As pernas de ferro da estátua possuem características que refletem na estrutura do império mundial representado por ela: Roma.

Olhemos na história bíblica e profética: os peitos e braços (de prata) da estátua – Daniel 2 representaram um império duplo: Medos e Persas (dois povos e dois reis) porém eram unidos – porque era composto de uma mesma matéria: a PRATA.

Da mesma forma, as pernas da estátua que representaram e representam Roma – que fora um império forte, poderoso, duríssimo, de imposição, e sobretudo, duradouro (conforme mesmo se demonstra pela extensão nas pernas da estátua); mas depois de algum tempo, Roma se dividiria em duas partes: Império Romano do Ocidente (capital Roma, depois Milão, e também Ravena) e Império Romano do Oriente (capital Constantinopla). 

Essa divisão (nas pernas de ferro da estátua) se refletiriam tanto no império romano propriamente, que se dividia politicamente como também na questão dogmática e religiosa (mas não guerreava entre si) e formavam um só império: o império romano – composto e representado unicamente pelo ferro (nas pernas da estátua). 

Essa divisão (nas pernas de ferro da estátua) se refletiriam tanto no império romano propriamente, que se dividira politicamente como também na questão dogmática e religiosa (mas não guerreou entre si) e formava um só império: o império romano – composto e representado pelo ferro das pernas da estátua.

O mesmo se havia ocorrido ao império anterior (Império Grego) que, apesar de se dividir em 4 partes, e de até se haverem disputas e guerrearem entre si, contudo era o império grego, formado pela parte composta por cobre na estátua (ventre e coxas da mesma).

E tal divisão que também se ocorre ao império romano (as pernas de ferro da estátua) também se refletiria no próximo império mundial a se erguer na história: os pés da estátua (em parte de ferro e em parte de Barro) os quais representam o último império mundial, um IMPÉRIO MUNDIAL DIVIDIDO – porquanto além se representar por dois pés na estátua (c/ 5 dedos em cada pé) também era composto por DUAS MATÉRIAS DISTINTAS: Ferro e Barro (e ambos não se ligam um ao outro). 

Então, o 7º império mundial na história conforme a Bíblia (o 5º na estátua de Daniel 2 – desde a Babilônia) é um IMPÉRIO DIVIDIDO, representado nos pés em parte de ferro / barro – não tendo possibilidade alguma de se haver liga entre eles (como houve-se a Medos e Persas, que eram dois povos, dois reis, mas unidos; e como houve-se à Grécia, dividida; e como houve-se a Roma, também dividida (em Oriente e Ocidente) porquanto não há liga alguma entre ferro e barro – isso nos explica a própria profecia. (Daniel 2:42-43) 

Assim, conforme Daniel 2 – o último império mundial – o 7º IMPÉRIO na história (e 5º na estátua em Daniel 2) é UM IMPÉRIO DIVIDIDO representado nos dois pés da estátua: composto também por duas matérias completamente distintas que não se ligam: ferro e barro.

Simbologia na estátua em Daniel 2:

Por exemplo, os pés em parte de ferro e barro (da estátua) tinham 10 dedos: dentre os quais dedos (como se ocorre aos nossos pés, se destacam sempre dois principais dedos – o  dedão do pé – o hálux) em cada pé, os quais são bem maiores que os demais dedos.

Isso também há de refletir-se neste 7º império mundial.
Porque o 7º império mundial é um reino complexo de se entender, dimensionar.

Por exemplo diz Daniel 2:42: 
“E como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será frágil.”

Notemos: os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro!
A visão em Daniel 2, faz menção e dá ênfase aos dedos nos pés desta estátua; e justamente por eles (os dedos) serem em parte de ferro e em parte de barro, é que o império seria, por um lado forte como ferro, e por outro frágil como o barro.

E, nos dedos dos nossos pés (sempre houve o hálux a destacar-se bem mais que os demais).
Conforme se ilustra na figura abaixo 

os pés da estátua em Daniel 2

Assim, o último império mundial – representado nos pés da estátua é um império dividido.
E formado em parte por ferro e em parte por barro.
Possui 10 dedos, dentre os quais, há dois hálux (dedão do pé) bem maiores que os demais dedos.

Isso também nos auxilia na compreensão ao 7º (e último) império mundial. Por favor, guardemos isso na memória: porquanto os 10 reis que se haveriam de levantar-se do quarto reino (na visão em Daniel 7) também se faz menção a 10 reis que se levantariam do quarto império: Roma). 

E eles se enquadram e se equiparam exatamente aos 10 dedos dos pés da estátua (de Daniel 2) conforme à estrutura nos dedos dos pés, os quais possuem (em cada pé) um dedo bem maior – o halux (dedão do pé); porque as visões são correlatas, e se complementam, se somam e se mesclam tanto por detalhes apresentados nas respectivas figuras quanto pelas informações escritas em ambas visões. 

Assim, o último império mundial, o 7º império na história, desde o Egito, é também formado por 10 reis, 10 potências mundiais (10 países – Daniel 7), dentre os quais 10 reis: 10 países (10 potências) se destacariam DOIS em especial: a saber, DUAS SUPERPOTÊNCIAS dentre os 10 reis – dentre as 10 potências – como se ocorre aos dedos nos nossos pés!

Esse é outro fator a se guardar em memória para se compreender a forma desse 7º império mundial.

Os Impérios em Daniel 7

 Diz assim a profecia quanto a Roma – em Daniel 7 – o quarto império mundial na visão – a partir da Babilônia.

Daniel 7:23-24
Disse assim: “O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços. E, quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis.”

Então, conforme Daniel 7 – o quarto império da visão (Roma) seria diferentes de todos os reinos anteriores; e devoraria toda a terra, e a pisaria aos pés, e a faria em pedados: isso foi Roma.

E, quanto aos dez chifres (Daniel 7) – daquele mesmo reino (ou seja, de Roma) se levantariam 10 reis (10 países, 10 potências mundiais), e depois dessas 10 potências, se levantaria outro rei (o anticristo); o qual seria diferente dos primeiros (10 reis que se levantariam de Roma) e esse 11º rei (o anticristo) ABATERIA a TRÊS REIS (abaterá a três potências – dentre as 10 potências – dentre os 10 primeiros reis que de Roma se levantaram).

Então, conforme a profecia – DANIEL 7 – do quarto império, Roma (quarto animal na visão em Daniel 7) se levantariam 10 reis – 10 potências – se levantariam quarto império na visão. 

Por favor, notemos isso.
O império romano – que existira desde os tempos de Cristo; dele se deveria levantar 10 reis.

E, no século IV, o império romano se dividiria em ocidente e oriente, perdurando-se no ORIENTE até o século XV, quando se dá a queda de Constantinopla, no ano de 1453.

E, no ocidente, a Igreja Católica Apostólica Romana (que não passava de ser o próprio império romano, no ocidente) dominando fortemente todos os países da Europa Ocidental, isso até mesmo depois de 1517 na Reforma Protestante, quando, mesmo diante dessa, a queda de poderio católico romano sobre os diversos países e reis só se dera paulatinamente, país por pais, a medida que a Reforma Protestante se ia alastrando-se, fazendo com que o papa e o Vaticano perdessem força e predomínio sobre as nações.

Isso é um ponto importante: Jamais que a Escritura e profecia contariam um novo império mundial (enquanto ainda governava o império presente); só se levanta novo império mundial – após aquele que detenha tal posto – no caso, Roma, viesse a enfraquecer-se, esvair-se, ruir-se.

Ou quando o novo império se investia contra o que reinasse, destruindo-o, e tomando seu lugar, como aconteceu ao império grego ao derrotar os persas.

Então, na história (o levante dos 10 reis) se dera após o império romano (primeiramente) aumentar em domínio e conquistar praticamente toda a Europa ocidental e oriental: chamado Império Romano do Ocidente (depois Igreja Católica Romana) e Império Romano do Oriente (depois chamado império Bizantino).

Para que, de Roma, ou seja, dos domínios outrora romanos, se levantassem os 10 reis: 10 países (10 potências) do quarto império da visão, Roma.

Então vamos a história: o Império Romano (devido a seu longo período de domínio – aproximadamente 1500 anos) após expandir-se em extremo e governado toda a Europa, tendo-se dividido no IV século em Império Romano do Ocidente e do Oriente, e de ter duas capitais, e, sofrido derrotas e transformações – pois se tornara “cristão” já do século IV em diante – e após conquistar por meio da política e da religião praticamente toda a Europa (Ocidental e Oriental) após ruir-se verdadeiramente tanto no Oriente (1453 na queda de Constantinopla pelos turcos) quanto no Ocidente, através da infiltração da Reforma Protestante, então o domínio romano vai-se declinando-se, país por país, até se abrir caminho para o LEVANTE, do próprio IMPÉRIO ROMANO (de seu território e domínio conquistado) os 10 reis: 10 países (10 potências) conforme dita a profecia. 

Daniel 7:24
“E, quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis.” 

Ou seja, de Roma (do território outrora romano é que se haveriam de levantar 10 potências. Então essas são algumas características do 7º império mundial referidas em Daniel 7. Agora voltemos novamente a esse mesmo 7º império mundial – conforme Daniel 2:

Ora, dizemos 7º império mundial a contar-se desde o Egito – o primeiro império no mundo; mas quanto a Daniel 2 – a estátua de Nabucodonosor, se conta o 5º império mundial – a partir da Babilônia. ok?!

Então, conforme Daniel 2 – esse último império mundial, e 7º na história:
Seria um império dividido: representado pelos pés em parte de ferro e em parte de barro.
Ainda conforme Daniel 2 – era nos dias deste império dividido (nos dias destes reis) que a Pedra (lançada sem mão) haveria de atingir (tal estátua) em seus pés, a esmiuçando.

E também conforme Daniel 2 – como os dedos dos pés da estátua (10 dedos) eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte como ferro, mas por outra frágil como barro, e não se misturariam um ao outro, assim como o ferro não se liga ao barro, senão com semente humana.

E também havia uma característica demonstrada nos pés da estátua a se refletir neste 7º império mundial – os 10 dedos nos pés da estátua com o dedão dos pés.

Então concluindo-se e somando-se as características quanto ao 7º e último império mundial tanto em Daniel 7 quanto em Daniel 2: Daniel 7 – do quarto império da visão: Roma: se deveriam levantar 10 reis (10 países, 10 potências mundiais). É um reino (império) dividido em parte de ferro e em parte de barro – Daniel 2.

E como os dedos dos pés eram em parte de barro e em parte de ferro, assim por uma parte o reino será forte como ferro e por outra será frágil como o barro. E os mesmos pés (com seus 10 dedos) são compostos por dois hálux (dedão do pé), destacando-se bem mais que os demais dedos. Em suma, dentre as 10 potências (neste 7º império mundial): se haveriam DUAS SUPERPOTÊNCIAS dentre as DEZ.

Voltemos à história:

Após o declínio romano no mundo (séculos XV e XVI) a história mundial nos mostra as Colonizações, onde vários paises (antes subjugados por Roma) como Portugal, Espanha, Holanda, França e Inglaterra despontavam-se como potências mundiais a emergir-se, e cruzando mares em busca de riquezas e poder, e foi através disso que tais países ganharam notoriedade, influência, riquezas e poder mundial. 

E aliado a isso houve muitas Revoluções: Revolução Puritana (1640-1649), Revolução Gloriosa (1688-1689) ambas na Inglaterra, nas quais se aboliram o absolutismo, a monarquia; e Revolução Industrial (também na Inglaterra) na qual o mundo viria a transformar-se de um sistema feudal e de atividades produtivas artesanais e manuais para novos processos de manufatura, e o Capitalismo. 

E a Revolução Industrial foi um divisor de águas na história da humanidade e quase todos os aspectos da vida cotidiana da época foram influenciados de alguma forma por esse processo. A população começou a experimentar um crescimento sustentado sem precedentes históricos, com uma boa renda média.

A revolução impulsionou uma era de forte crescimento econômico nas economias capitalistas e existe um consenso entre historiadores econômicos de que o início da Revolução Industrial é o evento mais importante na história da humanidade desde a domesticação de animais e a agricultura. A Primeira Revolução Industrial evoluiu para a Segunda Revolução Industrial, nos anos de transição entre 1840 e 1870, quando o progresso tecnológico e econômico ganhou força com a adoção crescente de barcos a vapor, navios, ferrovias, fabricação em larga escala de máquinas e o aumento do uso de fábricas que utilizavam a energia a vapor.

Então, é somente após a queda do império romano tanto no oriente quanto ocidente (século XV e século XVI), é que começou-se a levantar-se (do domínio ex-romano) vários países, principalmente o Império Britânico.

Aliás, o mundo todo hoje se entende através do idioma inglês.

Por exemplo, ontem assisti pequena reportagem sobre as Ilhas Marchall (muito pequeninas em extensão territorial, e praticamente no meio do Oceano Pacífico), elas, além de falarem o próprio idioma, Marshalês, também falam o inglês, ora, será por que? 

A resposta: Por causa do império britânico, é claro, e nada mais.

Características do 7º império mundial

Outra característica quanto ao 7º império mundial se encontra em Daniel 11 – o rei do sul e rei do norte.

Ambos reis: rei do sul e rei do norte (esse último, de onde se emerge o anticristo – que é a ponta mui pequena em Daniel 8) são justamente a representação das duas superpotências (dentre as 10 potências em Daniel 7) que dividiram o poder mundial em nossos dias na Guerra Fria, após a II Guerra Mundial; nos dias dessas 10 potências; nesse 7º e último império mundial.

O rei do sul e o rei do norte também formam esse 7º império mundial – que é um império, um governo mundial dividido (em parte de ferro e em parte de barro) formalizado nos dois pés da estátua (Daniel 2), tendo seus dedos em parte de ferro e em barro – os quais reportam-se a 10 reis (10 potências – em Daniel 7), conforme mesmo se ilustra nos dedos nos pés da estátua (possuindo um hálux em cada pé): duas superpotências mundiais dentre os 10 mais poderosos países do mundo: EUA X URSS, ou melhor, EUA X Rússia.

Então, conforme Daniel 11 – diz assim a profecia – sobre o último império mundial (que precede o anticristo):

E se fortalecerá o rei do sul (historicamente a Inglaterra) e um de seus príncipes (sua ex-colônia: os EUA); e este (ou seja, o príncipe do rei do sul, segundo a profecia) se FORTALECERIA MAIS DO QUE O PRÓPRIO REI DO SUL, e reinaria poderosamente; seu domínio seria grande. (Daniel 11:5-6)

Mas, ao fim de anos, eles se aliariam. (Quem se aliaria?)
– O rei do sul e seu príncipe se aliariam – demonstrando-se não serem inteiramente unidos (o rei do sul e seu príncipe), afinal a independência AMERICANA (uma ex-colônia britânica) se ocorre por meio da guerra (e a França e a Espanha ajudaram os EUA contra a Inglaterra, nessa guerra); e, após tal independência, tal libertação; e, após se aliarem (Inglaterra e EUA), mantiveram (e mantém) o domínio mundial até praticamente os nossos dias, e ainda tomam a maioria de suas decisões de comum acordo ….

Então, conforme as profecias (Daniel 2 e Daniel 7 e Daniel 11) o 7º império mundial, além de ser um IMPÉRIO MUNDIAL e DIVIDIDO. 
Possui uma parte forte como o ferro e outra frágil como o barro. 
Se compõe por 10 potências que se levantariam do império anterior, Roma.

E dentre essas 10 potências, coexistem DUAS SUPERPOTÊNCIAS MUNDIAIS – que se classificam justamente nas profecias, como o REI DO SUL (e seu príncipe) contra as fortalezas do REI DO NORTE, os quais se mostram na visão em Daniel 11.

Dentre os quais se daria um conflito prolongado; conflito esse que se estenderá até mesmo aos dias do anticristo – a ponta mui pequena de Daniel 8. 
Que – em Daniel 11 – é um homem vil, que tomará com engano (o reino do norte) e subirá e se fortalecerá com pouca gente (Daniel 11).

Isso – na história – se ocorre, por exemplo – somente após a II Guerra Mundial, quando o mundo fora literalmente dividido em dois grandes blocos de governo, com duas super potências mundiais pelas quais se gerou a Guerra Fria – guerra não direta entre EUA e URSS.

Sendo que, os EUA – era o representante maior da parte de barro dos pés da estátua; enquanto que a URSS representaria a parte em ferro desse império dividido, com a ditadura comunista – não é a toa que o mundo intitule o governo soviético como a “Cortina de Ferro”. 

E era tão ferrenho a ditadura comunista que até a capital alemã (Berlim) fora dividida ao meio por um muro intransponível separando literalmente a cidade baixo a ambos poderes: dois blocos de governos: a ditadura comunista e a democracia capitalista – o Muro de Berlim.

E esse Muro de Berlim – alem do próprio espaço a separar as pessoas e a cidade – causaria uma separação ainda mais violenta: dezenas de milhares de famílias e amigos, um de cada lado da muralha, passaram-se quase três décadas sem se verem.

Essa é uma das melhores representações para demonstrar o que a profecia dizia, pois seria um império dividido sem se unirem um ao outro, assim como o ferro (um metal extremamente duro) não se ligaria com o barro (não é metal e não tem consistência alguma). Assim era o comunismo e o capitalismo – e a profecia (Daniel 2) diz mais: apesar de não se ligarem um ao outro, contudo se haveriam de misturar-se com semente humana.

É o que vemos hoje, embora não pareça: o mundo está interligado com diversos acordos mas tudo isso não os torna unidos, é apenas por palavra ou no papel – e até copiam-se práticas um do outro, como por exemplo, a Rússia e China com práticas capitalistas; enquanto a América (EUA) poda seus cidadãos até na liberdade (e do Hábeas Corpus) devido ao temor do terrorismo, adotando-se práticas incomuns às respectivas raízes, mas a qualquer hora tudo isso pode vir a ser quebrado.  

E, conforme Apocalipse 17:9, esse 7º império mundial – que representa o 7º rei (a 7ª cabeça na besta se haveria durar-se um pouco de tempo:

O Comunismo soviético (desde quando criado) basicamente vai de 1917 até 1991 – sendo que, somente após a II Guerra Mundial é que o mundo seria LITERALMENTE DIVIDIDO entre duas opostas ideologias (formando-se o pés da estátua): dois grandes blocos de governo – por duas superpotências – isso desde 1947/1948 a 1989/1991.

Se olharmos por esse ângulo, o IMPÉRIO DIVIDIDO – demonstrado na estátua de Daniel 2 – com um governo duríssimo em parte de ferro (de um lado), e outro em parte de barro (democracia/capitalismo) levando-se em conta a representação (desta divisão) mostrada nos pés da estátua – isso só se ocorre basicamente após a II Guerra Mundial – na vitória soviética (da URSS) sobre as forças da Alemanha nazista de Hitler, ao conquistar todo o território anteriormente sob domínio nazista, e dividiu-se então o controle mundial entre: EUA x URSS na Guerra Fria.

Guerra essa frisada e apontada também na visão profética em Daniel 11, mas especificamente em Daniel 10:1 – que diz: “NO terceiro ano de Ciro, rei da Pérsia, foi revelada uma palavra a Daniel, cujo nome era Beltessazar; a palavra era verdadeira e envolvia grande conflito; e ele entendeu esta palavra, e tinha entendimento da visão.” 

E isso é que se sucede no capítulo 11 – uma guerra prolongada. E esse 7º império – império dividido – que se haveria de durar um pouco de tempo; se contabilizarmos o período em que se dá literalmente esta divisão e esse controle dividido sobre o mundo, ele se dá desde 1948 quando o mundo é literalmente dividido entre duas superpotências: EUA x URSS. 

Isso até 1991 na queda do comunismo soviético com a Perestroika de Mikhail Gorbachev.
Então, por este anglo, o império dividido perdura-se por 69 anos contando-se até hoje. 

Então, o 7º império mundial – conforme Daniel 2 – formado pelos pés em parte de ferro e em parte de barro da estátua compõem um império dividido – e conforme Apocalipse 17 – o 7º rei (a 7ª cabeça da besta) representa esse 7º império mundial;  o qual ainda não era vindo na época de João, mas quando viesse haveria de durar-se um pouco de tempo. 

Nisto também se excluiria o império otomano, porquanto segundo a história, ele perdura-se por aproximados 600 anos – e isso é muito tempo! 

Ora, quando em Apocalipse se diz que o 7º rei (7ª cabeça da besta – 7º império mundial ) ainda não era vindo (na época de Roma), e que esse 7º rei (7º império) haveria de durar um pouco de tempo, isso tem relação c/ os impérios mundiais que houveram: por exemplo, Babilônia (primeiro império da estátua de Daniel 2) perdura-se 89 anos. 

Nabucodonosor invade Jerusalém, levando cativos vários judeus a Babilônia no seu 1º ano de reinado, dentre eles estava o profeta Daniel. E quando Nabucodonosor sitia Jerusalém no seu 19º ano de reinado, e a invade e a destrói; é desde tempo em diante que se cumpririam os 70 anos do cativeiro judaico na Babilônia, como também os 70 anos de descanso da terra (Judá/Jerusalém) como também a desolação da cidade – pelos mesmos 70 anos. 

Ou seja, o Império da Babilônia, na verdade, perdura-se desde o 1º ano de Nabucodonosor até que o reino Medo-Persa conquistaria Babilônia, ou seja, perdura-se por 89 anos.

Então, na história esse é o menor período que um império mundial perdurou-se.
Daí temos também, os Medos-Persas por aproximados 120 anos como império mundial. 
A Grécia por aproximados 300 anos. Roma por mais ou menos 1500 anos (desde os dias de Cristo até a Reforma Protestante). 

O Egito por aproximados 400 anos (desde os dias de José (filho de Jacó) no Egito, até a saída dos filhos de Israel do Egito; quando mais de um milhão de judeus escravos no Egito eram libertos por Deus, após 10 pragas que Deus enviara ao Egito, inclusive a morte de dos primogênitos tanto de homens quanto de animais (décima praga), e o exército de Faraó ainda sucumbe nas águas do Mar Vermelho quando intentou perseguir os israelitas na travessia do Mar Vermelho. 

E o Império Assírio por aproximados 140 anos, desde os dias de Menaém (rei de Israel) até o tempo de Josias (rei de Judá) quando Faraó Neco, rei do Egito sobe contra o Rei da Assíria (a mando de Deus para o destruir) pois Deus é quem o enviara; e, Faraó avisara a Josias p/ não se opor a ele, porquanto era Deus quem o enviara contra Assíria; e então, o rei do Egito mata a Josias à espada, porquanto não não lhe dera ouvidos, e é morto em Megido, pelo exército de Faraó, quando esse se dirigia contra Carquemis. 

Assim, as características do 7º império mundial na história conforme as profecias por um todo:
Daniel 2 – Ser um império dividido – formado pelos pés de ferro e barro da estátua – Daniel 2.
Os pés com seus 10 dedos seriam em parte de ferro e em parte de barro – uma referência aos 10 reis – em Daniel 7.
É composto por 10 reis – Daniel 7 – 10 potências que se levantariam do quarto império (Roma) e após Roma – o quarto império na visão em Daniel 7.
Tal como o dedão dos pés – mostrado na estátua de Daniel 2 – se haveriam duas principais potências, 2 superpotências a comporem o cenário mundial – Daniel 2.

Daniel 11 – Haveria um conflito prolongado (Daniel 10:1) conflito esse que se dá entre Rei do Sul (e seu príncipe) contra as fortalezas do Rei do Norte – e esse conflito se estenderia até a manifestação do anticristo (no domínio do rei do norte). Daniel 11:21-31

Então, é nesse cenário, nessa composição, num mundo capitalista e globalizado, altamente interligado em alianças entre as nações, tendo 10 principais potências dentre as quais, duas se destacando-se como superpotências mundiais (EUA x Rússia) é que se haveria de preparar o campo propício ao mundo para que o anticristo (a 11ª primeira ponta) se levante nesse mundo.

Lembrando que neste cenário, Israel (como sempre) desempenha um papel fundamental; porque é na cidade santa que o anticristo estabelecerá seu reino temporal, no qual, também o templo judaico será fundamental, devendo-se ser edificado, e o sacrifício contínuo tendo seu retorno – para depois ser TIRADO, e em seu lugar, POSTA a ABOMINAÇÃO DESOLADORA, a qual vem para PROFANAR o LUGAR SANTO. 

E o anticristo – a 11ª primeira ponta se sentará no templo de Deus, querendo ser Deus, e por 42 meses ou um tempo, tempos e metade de um tempo (mais precisamente durante 1290 dias) pisará a cidade santa. 

E Jerusalém será pisada pelos gentios, e os judeus serão dispersos. 
Até se cumprir o tempo da volta de Cristo: o Senhor retorna 1290 dias após estabelecida a abominação da desolação no lugar santo. 

E a volta de Cristo a término da abominação desoladora (pois Ele é quem cessa a abominação), é também quem consuma os séculos e findando também a semana profética – a 70ª semana de Daniel 9 – quanto vier para buscar todos os seus escolhidos (na ressurreição e no arrebatamento dos santos) logo depois da aflição daqueles dias (de Grande Tribulação). Amém!

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